A boia meteoceanográfica BMO-BR 02, produzida através de um projeto do CENPES com participação da COPPE e com instrumentação eletrônica da AMBIDADOS, foi batizada na última semana. Ana Luísa Orsolini, madrinha da boia, foi a responsável por fazer o batismo, que aconteceu na AMBIDADOS, no prédio das PMEs do Parque Tecnológico da UFRJ.
A boia Ana Luisa foi desenvolvida para a Rede de Modelagem e Observação Oceanográfica da Petrobras — REMO, e será instalada de forma experimental por seis meses na plataforma do campo de Mexilhão, na Bacia de Santos, onde medirá ventos, ondas, correntes e outros dados meteorológicos para o monitoramento contínuo de fluxo corrente.
“O principal resultado desse projeto, que começou em 2009, foi criar uma cadeia de fornecedores nacionais para esse tipo de instrumentação oceanográfica e acabar com a dependência de material importado”, destacou André Mendes, oceanógrafo do CENPES, cuja tese de doutorado na COPPE foi sobre o desenvolvimento desse tipo de boia. Além de ter de 70% a 80% de tecnologia nacional, ela também é mais barata do que as importadas.
Nos dias 26 e 27 de outubro aconteceu em Niterói o Agile in Rio, conferência patrocinada pela residente GPE. O evento buscou abordar o desenvolvimento de softwares sob os paradigmas Agile e Lean e contou com as palestras “Equipe auto-organizada: Utopia ou Realidade?” e “Gestão do Conhecimento Ágil: Esquecemos o princípio?”, ministradas respectivamente por Ester Lima de Campos e José Augusto Rodrigues Neto, da GPE.
A Fórmula, empresa júnior do curso de Farmácia da UFRJ organizou na última terça-feira, 22, o evento “Semana da Fórmula do Empreendedorismo”, que contou com uma palestra sobre a Incubadora ministrada pela gerente, Lucimar Dantas.
Na última quinta-feira, 24, a Incubadora recebeu a visita da professora Elisa Sharland, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que veio conhecer o Parque Tecnológico da UFRJ e a Incubadora.